terça-feira, 19 de outubro de 2010

O BURRO E O CACHORRINHO

Nessa fábula iremos ver que o melhor é ser nos mesmos e não tentar ser igual ao outro, pois isso pode acabar nos prejudicando.



Um homem tinha um burro e um cachorrinho. O cachorro era muito bem cuidado por seu dono, que brincava com ele, deixava que dormisse no seu colo e sempre que saía para um jantar voltava trazendo alguma coisa boa para ele. O burro também era muito bem cuidado por seu dono. Tinha um estábulo confortável, ganhava muito feno e muita aveia, mas em compensação tinha que trabalhar no moinho moendo trigo e carregar cargas pesadas do campo para o paiol. Sempre pensava na vida boa do cachorrinho, que só se divertia e não era obrigado a fazer nada, o burro se chateava com a trabalheira que ficava por conta dele.
"Quem sabe se eu fizer tudo o que o cachorro faz nosso dono me trata do mesmo jeito?", pensou ele.
Pensou e fez. Um belo dia soltou-se do estábulo e entrou na casa do dono saltitando como tinha visto o cachorro fazer. Só que, como era um animal grande e atrapalhado, acabou derrubando a mesa e quebrando a louça toda. Quando tentou pular para o colo do dono, os empregados acharam que ele estava querendo matar o patrão e começaram a bater nele com varas até ele fugir da casa correndo. Mais tarde, todo dolorido em seu estábulo, o burro pensava: "Pronto, me dei mal. Mas bem que eu merecia. Por que não fiquei contente com o que eu sou em vez de tentar copiar as palhaçadas daquele cachorrinho?"

Moral: É burrice tentar ser uma coisa que não se é.


Fonte: www.metaforas.com.br/

A SABE-TUDO

Essa fábula nos ensina que nosso conhecimento não será totalmente ultil se não tivermos a humildade de passa-lo adiante para aqueles que necessitam de nossa ajuda.

Sabe-tudo era o apelido pelo qual todos os habitantes do bosque conheciam a tartaruga. Quem tivesse algum problema a resolver ou dúvida para esclarecer era só ir à casinha da Sabe-tudo, para ver seu caso resolvido.
Para dizer a verdade, a tartaruga passava as suas horas livres consultando livros e enciclopédias. Interessava-se por todos os temas existentes e por existir. Que curiosidade insaciável tinha ela!
- Desculpe-me, tartaruga, mas eu estava interessada em conhecer a ilha de Ceilão e... Diz timidamente a raposa.
- ... E não consegue encontrar a resposta, não é verdade? Bem, não se preocupe que já lhe explico, querida amiga, responde a tartaruga, com sua tradicional amabilidade. Vejamos. A ilha de Ceilão está situada no Oceano Índico, ao sul da Península Indostânica ou da atual Índia. Esclarecida a dúvida?
- Oh, obrigada, obrigada, Sabe... Quer dizer, amiga tartaruga! Responde embaraçada a raposa.
A Sabe-tudo sorri compreensiva. É claro que conhece a alcunha que os seus vizinhos lhe puseram. Isso não a incomoda, pois adivinha o sentimento de admiração que se esconde por trás dela.
Os anos passam e os conhecimentos da tartaruga tornam-se imensos, a tal ponto que ela começa a tornar-se exigente e crítica com os seus vizinhos. Com mania de perfeição, torna insuportável a vida dos outros. De uma amiga brilhante e admirada por todos converte-se em uma criatura amarga e insatisfeita que, além disso, recebe a hostilidade de quem a rodeia.


Moral: A modéstia é uma virtude muito necessária, sobretudo para aqueles superdotados, que se destacam pelo seu próprio brilho. Sem a modéstia, o conhecimento é inútil, pois não será repartido com os outros que o têm em menor quantidade.

Fonte: www.metaforas.com.br

A LEBRE E A TARTARUGA

Essa fábula nos mostra que sempre devemos devemos fazer as coisas com muita determinação e nunca desistir.


"A lebre estava se vangloriando de sua rapidez, perante os outros animais:
- Nunca perco de ninguém. Desafio a todos aqui a tomarem parte numa corrida comigo.
- Aceito o desafio! Disse a tartaruga calmamente.
- Isto parece brincadeira. Poderi dançar à sua volta, por todo o caminho, respondeu a lebre.
- Guarde sua presunção até ver quem ganha. recomendou a tartaruga.

A um sinal dado pelos outros animais, as duas partiram. A lebre saiu a toda velocidade. Mais adiante, para demonstrar seu desprezo pela rival, deitou-se e tirou uma soneca.

A tartaruga continuou avançando, com muita perseverança. Quando a lebre acordou, viu-a já pertinho do ponto final e não teve tempo de correr, para chegar primeiro.

Moral: Com perseverança, tudo se alcança



Fonte:www.clubedobebe.com.br

A COBRA E O VAGA LUME

Essa fábula nos mostra que não devemos ter inveja, e sim nos emprenhar para ter o nosso próprio SUCESSO e não querer prejudicar o outro.
O que tem de cobras nos perseguindo não é brincadeira

 
Um certo dia uma serpente começou a perseguir um vagalume. Este fugia rápido, com medo da feroz predadora e a serpente nem pensava em desistir.  Fugiu um dia e ela nao desistia;  dois dias e nada.   No terceiro dia, ja sem forças, o vagalume parou e disse à cobra:
 - Posso lhe fazer três perguntas?
 - Nao costumo abrir esse precedente para ninguém,  disse a cobra, mas já que vou lhe devorar mesmo, pode perguntar.
 - Pertenço à sua cadeia alimentar ?,  perguntou o vagalume.
 - Nao.  Respondeu a cobra.
 - Eu lhe fiz algum mal?  Redarguiu o vagalume.
 - Não.  Respondeu novamente a cobra.
 - Então, por que você quer acabar comigo?  Perguntou novamente o vagalume.
 - Porque nao suporto ver você brilhar... . . Disse finalmente o ofídio.
  
   Diariamente estamos sendo perseguidos por víboras em nosso ambiente de trabalho, escola ou meio sociial. Pense nisso e selecione as pessoas em quem confiar.
MORAL DA HISTÓRIA:
“Se a sua estrela não brilha, não ofusque a dos outros”.